quarta-feira, 8 de maio de 2013

POUCAS PALAVRAS, GRANDES ASSUNTOS - 54

       Vejo muitas pessoas ficarem comovidas quando a televisão nos mostra os estados de guerra que vários lugares do mundo enfrentam. Realmente é triste ver tantos desabrigados passando fome, perdendo seus familiares e direitos. Até hoje fico assustado quando vejo um filme que trata, por exemplo, da segunda guerra mundial. Como a guerra é triste e ridícula! Mas há também a guerra sem sangue, esta vivemos em vários lugares e instituições como nossas famílias, religiões e  outros. Tenho dito que ser bom não é uma opção, mais do que isto, é a única saída que temos. E bondade é prática, é opinar pelo bem e pela paz. PRECISAMOS DE PAZ MAS ESTAMOS EM GUERRA! No meio de nós uma guerra sem sangue, mas que, infelizmente, tem provocado tanta dor, lágrimas, feridas, perdas e divisões, quanto as outras guerras com armas de metal e fogo. Nesta guerra, sem sangue, que aqui vivemos, as armas somos nós mesmos e tudo que podemos encontrar ao nosso redor. A pólvora está sendo nossos corações sem santidade. O mundo está, a passos largos, caminhando para a auto destruição. Deus tenha misericórdia de nós.

Pe. Rômulo Azevedo da Silva

quarta-feira, 1 de maio de 2013

POUCAS PALAVRAS, GRANDES ASSUNTOS - 53

    Sempre fiquei maravilhado com os contos de fadas, as histórias que os mais velhos contavam, com os romances e fábulas épicas, mágicas, etc. Ficava e fico pensando quão grande é a criatividade e capacidade de uma mente e coração que constroem verdadeiros mundos para nos distrair, encantar e questionar. Hoje, um pouco mais maduro, vejo que eles beberam de, pelo menos duas fontes inesgotáveis, seus próprios mundos interiores e o mundo espetacular de Deus. Penso que são as duas fontes maiores de inspiração. Recordando muitas fábulas percebemos que o homem sempre dialogou com seu próprio medo, sonhos e fantasias. Quantas vezes não temos que enfrentar a floresta escura e duelar com os monstros na esperança de ver novamente o sol? Em nós mesmos vivemos tantos contos, tantas fábulas... que acreditemos sempre no "foram felizes".

Deus nos conduza sempre!
Pe. Rômulo